Os óculos já não são só uma necessidade: viraram acessórios que imprimem uma marca pessoal. “Os óculos dão uma cara mais glamourosa. Quando a pessoa está abatida, por exemplo, põe os óculos escuros e disfarça as olheiras”, diz a consultora de moda Glória Kalil.
O mercado é democrático, dos óculos dos anos 70 aos modelos mais futuristas – confeccionados com a ajuda de tecnologias que deixam as armações extremamente flexíveis, resistentes e leves.
O mercado de óticas movimenta R$ 11 bilhões por ano no Brasil e recebe centenas de lançamentos por mês. Como são muitos modelos, é difícil escolher qual deles comprar: os óculos têm que ter a ver não só com a personalidade da pessoa, mas também com o formato do rosto, do nariz e o tom de pele.
Veja algumas dicas para fazer a escolha correta.
Os óculos tipo aviador, um clássico, são perfeitos para bochechas mais finas. “Se a pessoa tem a maçã do rosto mais saliente, os óculos ficam encostando na bochecha. Aí quando a pessoa ri, o óculos vai parar na testa!”, explica o designer de óculos Filipe Diniz. Quem tem bochechas mais cheias também deve evitar modelos grandes em geral.
Para quem tem o rosto redondo, é bom evitar modelos que apertem dos lados.
Já quem tem queixo grande, atenção: armações arredondadas fazem o queixo parecer maior.
Rostos longos não combinam com lentes muito estreitas; os óculos parecem pequenos demais.
E uma regra geral: as lentes nunca devem encostar nos cílios.
Negros e mestiços costumam ter o osso do nariz mais baixo, portanto devem ficar atentos ao encaixe dos óculos no nariz. Também no nariz pequeno dos orientais difícil manter os óculos no lugar. “A adaptação ao nariz é muito importante quando a gente for comprar óculos. Se a pessoa não tem o nariz alto, a ponte tem que ser bem estreitinha, para não ficar aquele buraco no meio”, explica o especialista.
Glória Kalil também tem sua dica fundamental na hora da escolha: “Experimente todos os óculos que você quiser, e você vai saber qual é o melhor. Cada um é que sabe de si! A resposta está sempre na frente do espelho”.
Fonte: Jornal Hoje.
O mercado é democrático, dos óculos dos anos 70 aos modelos mais futuristas – confeccionados com a ajuda de tecnologias que deixam as armações extremamente flexíveis, resistentes e leves.
O mercado de óticas movimenta R$ 11 bilhões por ano no Brasil e recebe centenas de lançamentos por mês. Como são muitos modelos, é difícil escolher qual deles comprar: os óculos têm que ter a ver não só com a personalidade da pessoa, mas também com o formato do rosto, do nariz e o tom de pele.
Veja algumas dicas para fazer a escolha correta.
Os óculos tipo aviador, um clássico, são perfeitos para bochechas mais finas. “Se a pessoa tem a maçã do rosto mais saliente, os óculos ficam encostando na bochecha. Aí quando a pessoa ri, o óculos vai parar na testa!”, explica o designer de óculos Filipe Diniz. Quem tem bochechas mais cheias também deve evitar modelos grandes em geral.
Para quem tem o rosto redondo, é bom evitar modelos que apertem dos lados.
Já quem tem queixo grande, atenção: armações arredondadas fazem o queixo parecer maior.
Rostos longos não combinam com lentes muito estreitas; os óculos parecem pequenos demais.
E uma regra geral: as lentes nunca devem encostar nos cílios.
Negros e mestiços costumam ter o osso do nariz mais baixo, portanto devem ficar atentos ao encaixe dos óculos no nariz. Também no nariz pequeno dos orientais difícil manter os óculos no lugar. “A adaptação ao nariz é muito importante quando a gente for comprar óculos. Se a pessoa não tem o nariz alto, a ponte tem que ser bem estreitinha, para não ficar aquele buraco no meio”, explica o especialista.
Glória Kalil também tem sua dica fundamental na hora da escolha: “Experimente todos os óculos que você quiser, e você vai saber qual é o melhor. Cada um é que sabe de si! A resposta está sempre na frente do espelho”.
Fonte: Jornal Hoje.
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